informação, comunicação e aprendizagem
Por: FATIMA LUCIA FLORENCIO DA COSTA
Durante os estudos desse módulo foi possível nos apropriarmos de terminologias e conceitos importantes para dar início a conhecimentos imprescindíveis e reflexivos a respeito da convergência das mídias e da viabilidade, inovação e diversidade dos equipamentos que temos disponíveis pondo-os a serviço do processo da aprendizagem e do ensino.
Referindo-se ao uso de dispositivos móveis a serviço da informação, comunicação e aprendizagem, mudanças importantes surgem no contexto escolar. No caso da telefonia móvel, que até bem pouco tempo só servia para os usuários estabelecerem comunicação convencional hoje permite uma gama de possibilidades, democratizando o acesso, viabilizando as potencialidades do aparelho telefônico.
Não faltam exemplos para reforçar esse argumento, tantos outros dispositivos que antes eram utilizados apenas com uma função, permitem o acesso a conteúdos, filmam, enviam e recebem mensagens e vídeos, enfim, apresenta tantas possibilidades, sem que, necessariamente o usuário esteja num espaço físico-temporal estático, deslocando-se de um lugar para outro, ele e as pessoas com quem interage ampliam as suas formas de como lidar com as tecnologias.
Nesse sentido, não há como não incorporar as tecnologias da informação e da comunicação ao processo educacional, pois elas estão inseridas nos diversos ambientes, fazendo parte do cotidiano das pessoas, sendo uma realidade e necessidade de estar presente no universo escolar.
Por isso, torna-se urgente uma mudança de postura no fazer pedagógico, a tecnologia que antes era inalcançável para quase todos, hoje é uma realidade no cotidiano das pessoas sejam elas pertencentes a qualquer camada da sociedade.
Mas não se trata apenas de agregar as novas mídias ao contexto escolar e dominar os conhecimentos técnicos dos equipamentos, é necessário pensar maneiras inovadoras de situações de aprendizagem e ensino nas quais haja a tão desejada integração, é essencial que os equipamentos assumam uma função pedagógica.
Assim, pensar em convergência das mídias no contexto escolar e contribuir para a formação e exercício de um cidadão midiático no qual este deixe de ser um reprodutor e assuma uma posição de autor de conteúdos, significa construir uma relação na qual a comunidade escolar interaja com os equipamentos e, sobretudo, tenha conhecimento das implicações éticas, fazendo uso responsável dos dispositivos, seja se comunicando, compartilhando informações, criando com autoria ou colaborando em produções.
Nesse sentido, geram-se novos espaços para que o processo educativo se desenvolva, ampliam-se as dimensões pedagógicas de modo que alunos e professores utilizam de forma consciente os recursos disponíveis e as ações do cotidiano educacional são compartilhadas simultaneamente entre pessoas que pertencem a uma mesma rede.
De acordo com os textos dessa 4ª etapa, é imprescindível a construção de um currículo que garanta a convergência das mídias na trajetória da escola. O documento e a relação a qual foi mencionada anteriormente implica contemplar as características peculiares do cenário no qual a escola está inserida, sendo levadas em consideração as histórias de vida da comunidade escolar, ou seja, os contextos sócio-político e econômicos, tendo como referência a clientela da instituição, suas práticas, trocas e experiências sociais, pois além das prescrições das grades de conteúdos, o currículo é uma reconstrução ativa que apresenta a identidade da escola e as interações que a instituição estabelece com o mundo e, nessa dialética, seus anseios e inquietações na busca de soluções de suas problemáticas.
A foto acima apresenta uma situação de aprendizagem que ocorreu na escola mencionada. Na ocasião, o professor trouxe uma atividade que foi salva em seu celular, baixou no computador que é de uso exclusivo dos docentes no Laboratório de Informática, a atividade foi enviada para o e-mail da escola, abrimos o endereço eletrônico em todas as máquinas do Laboratório, copiamos o conteúdo, colamos a avaliação no editor de texto e assim, a atividade foi socializada simultaneamente.
O endereço abaixo foi utilizado como recurso para incitar discussões a respeito da moral, corrupção e ética no cotidiano das pessoas durante a exposição de aula de Filosofia.
Durante os estudos desse módulo foi possível nos apropriarmos de terminologias e conceitos importantes para dar início a conhecimentos imprescindíveis e reflexivos a respeito da convergência das mídias e da viabilidade, inovação e diversidade dos equipamentos que temos disponíveis pondo-os a serviço do processo da aprendizagem e do ensino.
Referindo-se ao uso de dispositivos móveis a serviço da informação, comunicação e aprendizagem, mudanças importantes surgem no contexto escolar. No caso da telefonia móvel, que até bem pouco tempo só servia para os usuários estabelecerem comunicação convencional hoje permite uma gama de possibilidades, democratizando o acesso, viabilizando as potencialidades do aparelho telefônico.
Não faltam exemplos para reforçar esse argumento, tantos outros dispositivos que antes eram utilizados apenas com uma função, permitem o acesso a conteúdos, filmam, enviam e recebem mensagens e vídeos, enfim, apresenta tantas possibilidades, sem que, necessariamente o usuário esteja num espaço físico-temporal estático, deslocando-se de um lugar para outro, ele e as pessoas com quem interage ampliam as suas formas de como lidar com as tecnologias.
Nesse sentido, não há como não incorporar as tecnologias da informação e da comunicação ao processo educacional, pois elas estão inseridas nos diversos ambientes, fazendo parte do cotidiano das pessoas, sendo uma realidade e necessidade de estar presente no universo escolar.
Por isso, torna-se urgente uma mudança de postura no fazer pedagógico, a tecnologia que antes era inalcançável para quase todos, hoje é uma realidade no cotidiano das pessoas sejam elas pertencentes a qualquer camada da sociedade.
Mas não se trata apenas de agregar as novas mídias ao contexto escolar e dominar os conhecimentos técnicos dos equipamentos, é necessário pensar maneiras inovadoras de situações de aprendizagem e ensino nas quais haja a tão desejada integração, é essencial que os equipamentos assumam uma função pedagógica.
Assim, pensar em convergência das mídias no contexto escolar e contribuir para a formação e exercício de um cidadão midiático no qual este deixe de ser um reprodutor e assuma uma posição de autor de conteúdos, significa construir uma relação na qual a comunidade escolar interaja com os equipamentos e, sobretudo, tenha conhecimento das implicações éticas, fazendo uso responsável dos dispositivos, seja se comunicando, compartilhando informações, criando com autoria ou colaborando em produções.
Nesse sentido, geram-se novos espaços para que o processo educativo se desenvolva, ampliam-se as dimensões pedagógicas de modo que alunos e professores utilizam de forma consciente os recursos disponíveis e as ações do cotidiano educacional são compartilhadas simultaneamente entre pessoas que pertencem a uma mesma rede.
De acordo com os textos dessa 4ª etapa, é imprescindível a construção de um currículo que garanta a convergência das mídias na trajetória da escola. O documento e a relação a qual foi mencionada anteriormente implica contemplar as características peculiares do cenário no qual a escola está inserida, sendo levadas em consideração as histórias de vida da comunidade escolar, ou seja, os contextos sócio-político e econômicos, tendo como referência a clientela da instituição, suas práticas, trocas e experiências sociais, pois além das prescrições das grades de conteúdos, o currículo é uma reconstrução ativa que apresenta a identidade da escola e as interações que a instituição estabelece com o mundo e, nessa dialética, seus anseios e inquietações na busca de soluções de suas problemáticas.
A foto acima apresenta uma situação de aprendizagem que ocorreu na escola mencionada. Na ocasião, o professor trouxe uma atividade que foi salva em seu celular, baixou no computador que é de uso exclusivo dos docentes no Laboratório de Informática, a atividade foi enviada para o e-mail da escola, abrimos o endereço eletrônico em todas as máquinas do Laboratório, copiamos o conteúdo, colamos a avaliação no editor de texto e assim, a atividade foi socializada simultaneamente.
O endereço abaixo foi utilizado como recurso para incitar discussões a respeito da moral, corrupção e ética no cotidiano das pessoas durante a exposição de aula de Filosofia.
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